Ao desenvolver nossos produtos, buscamos eficiência. Desenvolvida com uma das tecnologias mais modernas do mundo, nossa gasolina tem qualidade certificada. Os preços cobrados por este produto, no entanto, dependem de diversos fatores, que fogem da nossa responsabilidade: carga tributária (municipal, estadual, federal), concorrência com outros postos na mesma região, estrutura de custos de cada posto (encargos trabalhistas, frete, volume movimentado, margem de lucro etc.), entre outros.
O mercado da gasolina no Brasil hoje é regulamentado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e pela Lei Federal 9.478/97 (Lei do Petróleo). Esta lei flexibilizou o monopólio do setor de petróleo e gás natural, abrindo o mercado de combustíveis no país. Dessa forma, desde janeiro de 2002, as importações de combustíveis foram liberadas e o preço passou a ser definido pelo próprio mercado.
As distribuidoras de combustível podem praticar margens variáveis conforme seus planos comerciais, visto que os preços não são tabelados nem estão sob controle governamental. Por lei, elas são impedidas de operar postos, que são, em regra, administrados por terceiros, pessoas jurídicas distintas e autônomas. Portanto, elas não podem exercer qualquer influência sobre os preços finais nas bombas.