Leia a resposta que enviamos ao Estado de S.Paulo sobre o Consórcio Tubovias:
Resposta:
O Consórcio Tubovias informou, na data de hoje, que pretende promover um ajuste no efetivo de mão de obra até a negociação final de um eventual aditivo. O pleito proposto tem por objetivo adequar o escopo do projeto ao necessário para permitir a partida da Unidade de Processamento de Gás Natural, que integra o Plano de Negócios da Petrobras 2015-2019.
Pauta:
Temos informação de que o consórcio Tubovias, do Comperj, iniciou processo de desmobilização de equipes e equipamentos em função da negociação de um novo aditivo contratual referente ao valor do projeto. O processo significaria na demissão entre 800 e 1000 trabalhadores do Complexo, e duraria entre três e quatro meses até que seja concluída a negociação do contrato aditivo.
A companhia tem a confirmação da desmobilização e as demissões?
Qual os termos da negociação do aditivo contratual?
A companhia pretende tomar medidas judiciais contra o consórcio?
Quantos trabalhadores ainda atuam no Comperj?
A conclusão das obras de Tubovias continua no Plano de negócios da Petrobras?
Obs.: a matéria foi publicada (versão online) nesta sexta-feira (23/10).
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